20060404
snif snif
Deitado, emocionalmente morto. Socado ao lado da parede, olhando para o sombrio teto na grande imensidão negra que assombrava ao redor. Sentia uma angústia muito grande, visível pelo pequeno rio de água salgada que escorria pela sua face. Queria esquecer de tudo. Tal que as marcas de ferimentos e o caldo sanguento que transbordava do corpo eram gerados por toda raiva e dor própria que sentia. Como em comando de auto-destruíção, se auto-mutilava. Algo irracional para a mediocre felicidade criada pelo resto do ambiente social, mas o que é racional para alguem sem esperança?
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