20070527
elevador
9 da noite. Nessa gélida noite, encontrei uma princesa. Muito refleti. As risadas vinham forçadas para aparentar uma aparencia jovial, atraente, esconder a auto-flagelação mutua do coração e o sistema nervoso. O sorriso aparente disfarçava a tentativa de cheira aquela doce fragrância de menina. Dentro do elevador. Foi não mais que um ou dois minutos. Parecia eternidade. Mentira... pareceu 1 ou 2 segundos, mas 1 ou 2 segundos que poderiam ter sido eternos. E se o elevador tivesse parado? E se... o mundo condicional é tão mais doce, mais vivo. Mais feliz. O abraço de despedida só durou uma eternidade, por que sou assim? Essa pessoa que vive aparentando mas nunca é, o medroso de viver, o medroso de morrer.... E daí se for um devanéio? Mas, oras, é meu devaneio, por que devo perde-lo? Gosto dele, ele me ama de volta, não como a fragracia que desceu comigo no elevador. Desci? Ou será que subi...? Neste pranto mental, no qual me encontro, queria tanta saber, e se... será? Não teria palavras para descrever, nem tempo para entender. Como seria.... desculpe, não há palavras para descrever.
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